Quando se diz que alguém é "muito à frente" (expressão hoje comummente utilizada) significa que:
A) Ela vê/percebe/imagina coisas que mais ninguém ainda vê/percebe/imagina estando, portanto [um passo] à frente; ou
B) Ela vê/percebe/imagina coisas que naquele momento e contexto não se adequam, mas apenas no futuro e, lá está mais à frente?
PS: em tempos já escrevi um post sobre este tema, ainda que sob outro discurso. hoje o tema volta. uhm...
Onde me sento e me espelho. Onde encontro as bujigangas e os adereços que enfeitam os meus dias. Onde guardo as jóias da minha vida.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Stand by
E de pois de um período de ausência, volto.
Volto e tudo volta. Quando vamos de férias a nossa vida como que em stand by. Parece mesmo que tudo pára porque nada se decide e nada se resolve, nada se passa. Além disso, estamos longe da nossa vida, que ficou uns km's para trás.
Com tudo de bom e de mau que isso tem, poderia até tornar-se a época ideal para a meditação e a procura de respostas, e até o pode ser.
Mas serão essas respostas válidas e reais. Sim, porque estamos fora da nossa vida e, lá está com todos os contornos e realidades que a fazem, todos os dias. E as nossas verdades, por mais válidas que o sejam, não podem deixar de estar condicionadas aquilo que nos rodeia diariamente.
E assim, depois de umas merecidas férias, do necessário e obrigatório de meditação, mas que não passou de um stand by, regresso à minha vida, e a tudo o que ela me tem dado e a tudo aquilo de que sinto falta, a tudo o que ganhei e a tudo o que perdi.
A luz vermelha apagou-se.
Volto e tudo volta. Quando vamos de férias a nossa vida como que em stand by. Parece mesmo que tudo pára porque nada se decide e nada se resolve, nada se passa. Além disso, estamos longe da nossa vida, que ficou uns km's para trás.
Com tudo de bom e de mau que isso tem, poderia até tornar-se a época ideal para a meditação e a procura de respostas, e até o pode ser.
Mas serão essas respostas válidas e reais. Sim, porque estamos fora da nossa vida e, lá está com todos os contornos e realidades que a fazem, todos os dias. E as nossas verdades, por mais válidas que o sejam, não podem deixar de estar condicionadas aquilo que nos rodeia diariamente.
E assim, depois de umas merecidas férias, do necessário e obrigatório de meditação, mas que não passou de um stand by, regresso à minha vida, e a tudo o que ela me tem dado e a tudo aquilo de que sinto falta, a tudo o que ganhei e a tudo o que perdi.
A luz vermelha apagou-se.
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