Será que aquilo que queremos é realmente o que queremos ou aquilo que os outros pensam, e nos dizem, que devíamos querer?
Até que ponto somos influenciados por quem nos rodeia nas nossas escolhas? E sendo, até que ponto devemos deixar-nos influenciar? Porque, se é natural do homem, enquanto ser social, procurar a sua aceitação, a aceitação social das suas vontades e decisões, quanto daquilo que decidimos é o queremos e quanto é aquilo do que querem por e para nós?
Quando acaba a nossa liberdade de escolha e começa o respeito, o amor e a necessidade de não desiludir aqueles a quem amamos?
Quantos não afirmam convictamente "quem gostar de mim, tem de gostar como sou". E quantos não passam das palavras aos actos e se deixam vergar às expectativas pré-impostas. Até que ponto estão elas enraizadas na nossa mente, ao ponto de já não sabermos se são nossas ou de alguém.
PS: Era uma. Saíram várias - será sintoma?
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